Muito se tem
discutido sobre o que realmente é a felicidade, e até hoje, pouco se descobriu,
ou nada. Ninguém encontrou uma resposta definitiva, concreta, considerada como
verdadeira e absoluta, que pudesse satisfazer todos os afoitos em saber o sentido
dessa palavrinha mágica, ou, desse sentimento tão cobiçado e pouco conhecido.
Muitos falam que é um estado de espírito; outros falam que é a realização de
todas as nossas necessidades, em todos os fatores de nossa vida, como: ter um
bom trabalho, com um bom salário; uma casa, uma família; ter bens materiais;
fama, sucesso e poder; inexistência de problemas; um amor; ajudar o próximo
etc. Uma vez perguntei a uma colega de trabalho, o que seria felicidade para ela e
a resposta foi: comer. Então, acredito que felicidade seja uma situação
relativa, cada um tem seu conceito sobre ela. Somando todos esses fatores, a
felicidade se basearia em possuir um conjunto formado pelo material, emocional
e o espiritual, este último muitas vezes não reconhecido por alguns estudiosos
do assunto.
Segundo Abraham Maslow, o ser humano vive para satisfazer suas necessidades, que ele classificou em uma pirâmide. O objetivo é chegar ao topo (auto-realização), quando o indivíduo atingiria a plenitude de sua vida, tendo todas as suas necessidades atendidas.
É a busca da satisfação dessas necessidades que motiva as pessoas a seguirem em frente, galgando os vários degraus da existência. Parece uma busca interminável, porque assim que uma necessidade é satisfeita, surge outra. Fica o desafio então, se chegarmos ao topo – na auto-realização, alcançaremos a tão sonhada felicidade? E o que acontece depois? Paramos? Morremos?
Facilmente, podemos achar que a felicidade não é desse mundo, pois parece algo inatingível. Ou, parece algo transcendental. O que a vida nos oferece são momentos de alegria e que nos dá, momentaneamente, uma sensação de felicidade. Acredito que antes de atingirmos algo que pareça transcendental, devemos praticar o autoconhecimento (“conhece a ti mesmo”- Sócrates). Na verdade, a vida não é um problema, é um desafio e o maior desafio de todos é, justamente, conhecer profundamente a nós mesmos. Não sabemos ainda por que estamos aqui e para quê. Como então podemos desvendar os mistérios de tão intensa plenitude? Em vez de ficarmos achando que a felicidade se encontra em fatores externos, não deveríamos olhar para dentro de nós, acreditando que é lá que estão as respostas para nossas aflições, angústias e insatisfações? Como disse Thomas Hardy: “A felicidade não depende do que nos falta, mas do bom uso que fazemos do que temos.” E você, já encontrou sua felicidade?
Segundo Abraham Maslow, o ser humano vive para satisfazer suas necessidades, que ele classificou em uma pirâmide. O objetivo é chegar ao topo (auto-realização), quando o indivíduo atingiria a plenitude de sua vida, tendo todas as suas necessidades atendidas.
É a busca da satisfação dessas necessidades que motiva as pessoas a seguirem em frente, galgando os vários degraus da existência. Parece uma busca interminável, porque assim que uma necessidade é satisfeita, surge outra. Fica o desafio então, se chegarmos ao topo – na auto-realização, alcançaremos a tão sonhada felicidade? E o que acontece depois? Paramos? Morremos?
Facilmente, podemos achar que a felicidade não é desse mundo, pois parece algo inatingível. Ou, parece algo transcendental. O que a vida nos oferece são momentos de alegria e que nos dá, momentaneamente, uma sensação de felicidade. Acredito que antes de atingirmos algo que pareça transcendental, devemos praticar o autoconhecimento (“conhece a ti mesmo”- Sócrates). Na verdade, a vida não é um problema, é um desafio e o maior desafio de todos é, justamente, conhecer profundamente a nós mesmos. Não sabemos ainda por que estamos aqui e para quê. Como então podemos desvendar os mistérios de tão intensa plenitude? Em vez de ficarmos achando que a felicidade se encontra em fatores externos, não deveríamos olhar para dentro de nós, acreditando que é lá que estão as respostas para nossas aflições, angústias e insatisfações? Como disse Thomas Hardy: “A felicidade não depende do que nos falta, mas do bom uso que fazemos do que temos.” E você, já encontrou sua felicidade?
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